quarta-feira, 4 de abril de 2012

Obrigado

Obrigado, meu Deus.
Obrigado, pelo dom de ser poeta,
de ter me feito assim desse jeitinho,
do jeitinho que agrada a minha alma
o de ser poeta nesta caminhada terrena
que me envolve de prazer gostoso,
permitindo desenhar as letra
e colorir os meus versos cheios de amor.
Obrigado, Deus, quando mandas
sem aviso prévio o que já esta escrito
aí no infinito e chega rapidamente a minha alma,
a poesia.
Paro tudo, tudo...
Largo tudo, tudo a um canto
para abrir o meu coração e receber
o que acaba de chegar no endereço certo,
no momento certo,
no correio do meu sentimento,
o que foi entregue aí no infinito,
pelas vossas mãos, senhor do Universo,
sempre zeloso e carinhoso para comigo
e ficas a comandar a minha vida,
a minha alma com este dom sublime,
o de ser eu poeta...
Obrigado, meu Deus.
Obrigado, por ser poeta. 

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