quarta-feira, 11 de abril de 2012

Rincão querido

O triste som da viola,
desperta no meu peito ainda agora,
a saudade do meu rincão querido,
a saudade do meu rincão amado...
Terra de bravos guerreiros,
que escreveram a nossa história, e
foi também neste solo que nasci outrora,
onde sou como a árvore que germinou um dia,
dando trepidas sombras aos caminheiros,
onde deixei os meus passos
e as marcas dos meus calcanhares
neste solo pátrio.
Sigo ainda agora sem mochila e sem cantil,
nesta caminhada que derramei o meu suor
e plantei meus versos.
Por hora só me resta marchar e seguir em frente.
Sou guerreiro que pela vida passa
planando versos...

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