Senhor!... Senhor!...
Escuta o meu clamor!
Escuta o meu bado!...
Escuta o meu grito,
que debalde corre aflito
lá pras bandas do infinito...
Não deixe, Senhor,
que jamais morra em mim
o encanto da poesia.
Derrama, Senhor!... Derrama,
na minha alma um cântaro só de sabedória
e um tanto de poesia...
Derrama, Senhor!... Derrama,
nesta caminhada fantástica que ora faço,
escrevendo os meus versos, para serem
semeados em cada canto por onde passo...
Derrama, Senhor!...
Derrama por favor na minha alma,
o que deveria estar escrito somente nas estrelas,
em letras garrafais, bordadas de ouro
aí no infinito.
Derrama!... Senhor!... Derrama...
Um cântaro só de poesias...
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