Cabelos longos, esvoaçantes ao vento.
Caminhar ligeiro que passou com o tempo.
Passou o tempo eu me lembro agoa.
Era um rosto angelical, divino...
Que fazia o meu coração palpitar de tão contente.
Eu amei sem dizer seu nome,
na timidez da adolecência,
no meu silêncio...
E tudo foi como se fosse um sonho:
“Eu tive na vida um amor platônico”.
Como foi gostoso amar as escondidas,
pois somente eu amava
sem despertar suspeitas.
E quando ela passava,
eu suspirava e arfava então meu peito.
Mas passou o tempo
e eu me lembro como se fosse agora
que eu amava, num sentimento puro,
uns cabelos longos, esvoaçantes ao vento.
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